Categoria: Sociedade

Apenas um treinamento

Enquanto o mundo está pegando fogo na guerra política que tem a pandemia como pretexto, eu fico observando tudo com olhos de apocalipse. E é incrível como podemos ver o treinamento para a grande tribulação, bem debaixo de nossos narizes. É só parar pra pensar.

 O mundo está assim por causa de uma catástrofe global (o vírus), e as pessoas já estão sendo treinadas a fazerem tudo o que o governo define que deve ser feito em nome da segurança e de “voltar ao normal”. E já estão treinadas a acreditarem em qualquer coisa que a mídia e a governança mundial (hoje representada pela OMS) disserem que é ciência. A ciência dogmática selecionada hoje é vista como uma espécie de divindade das verdades irrefutáveis (o que, aliás, é bem o contrário do que a ciência é, de verdade). 

Isso é apenas um treinamento. Está para acontecer uma catástrofe global muito maior. Um número enorme de pessoas (milhões? Bilhões? Não sabemos) desaparecerão, em todo o mundo, ao mesmo tempo. Todas as crianças pequenas, todos os bebês. Abdução em massa? Pegue toda essa sensação de insegurança que desestabilizou o mundo durante a pandemia de Covid e multiplique por mil. Se você acha que as pessoas estão insanas nesta pandemia, não queira ficar depois do arrebatamento para ver como será. Todo o esforço será voltado para dar uma explicação plausível para o fenômeno e garantir que isso nunca mais aconteça no mundo. 

Tudo o que vemos hoje é apenas uma sombra do que acontecerá no futuro. Só não vê quem não conhece as profecias…ou quem prefere fingir que não vê. (A propósito, vocês chegaram a ler esse texto no portal? Eu ainda não tinha lido, achei muito bom: Passaporte vacinal em microchip sob a pele: “praticidade” ou profecia se cumprindo?)

O Twitter é a sociedade do futuro (e isso não é uma coisa boa). A sociedade ainda estava normal e as pessoas no Twitter já se pareciam com o que vemos na mídia hoje. O que me leva a crer que o que vemos no Twitter hoje é um espelho da sociedade de amanhã. Lá, já é possível encontrar comentários assustadores de pessoas desejando a morte daquela minoria que se recusa a vacinar ou que ainda está insegura quanto às vacinas atuais. 

Não entrando no mérito da vacinação, minha questão é com o que tem sido usado para treinar as pessoas ao comportamento que será o padrão do período pós-arrebatamento. Verdadeiro ódio contra aqueles que rejeitarem algo que é tão benéfico à população! Já vi pessoas com raiva dos não vacinados, por acharem que a vida só não voltou ao normal ainda por causa deles. É exatamente isso que vai acontecer depois. E o “você não é obrigado, mas se não fizer, não poderá sair de casa, perderá seu emprego, não poderá fazer compras e nem receber um órgão transplantado”, que é a forma mais hipócrita, cruel e dissimulada possível de obrigar alguém a fazer alguma coisa e fingir que foi espontâneo… Exatamente o que vai acontecer depois. 

A gente sempre pensava na “marca da besta” como uma coisa ruim, negativa… Sim, ela será ruim e negativa, mas não parecerá ruim e negativa. Estamos em pleno reinado do espírito do engano, o que a Bíblia chama de “operação do erro”, então tudo o que é bom parece ruim e tudo o que é ruim vem travestido de bom. Ninguém vai entender o negacionista que se recusa a se submeter a algo tão positivo e útil quanto um implante com identificação, rastreador e sei lá mais o quê, para garantir que nunca mais nossos bebês sejam abduzidos. Todo mundo vai conhecer uma mãe que perdeu o filho, a mídia vai passar histórias tristes de famílias despedaçadas pelo desaparecimento das crianças, do pai ou da mãe… E, na busca por um bode expiatório, todo o ódio dessas pessoas vai cair sobre aqueles que não se curvarem.

Quem tem cérebro para pensar, pense.

Ainda dá tempo de seguir esse conselho milenar para estar entre os “abduzidos”:

“E olhai por vós, não aconteça que os vossos corações se carreguem de glutonaria, de embriaguez, e dos cuidados da vida, e venha sobre vós de improviso aquele dia. Porque virá como um laço sobre todos os que habitam na face de toda a terra. Vigiai, pois, em todo o tempo, orando, para que sejais havidos por dignos de evitar todas estas coisas que hão de acontecer, e de estar em pé diante do Filho do homem.”

Lucas 21.34-36

 

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Procura-se a resistência

Em pleno século 21, nos vemos coagidos a entrar em caixinhas rotuladas e a pertencer a “categorias”, como se as pessoas de cada “categoria” tivessem as mesmas opiniões sobre os mesmos assuntos e não pudessem nunca ter um relacionamento saudável com pessoas de fora da sua bolha. 

Cresci e me desenvolvi em um mundo realmente plural, onde diversidade não tinha a ver com características físicas externas, mas com ideias e opiniões. Pensávamos diferente, tínhamos bagagens diferentes, mas nos deliciávamos ao descobrir pequenas similaridades em interesses e pensamentos.  Essas semelhanças nos uniam e nossas diferenças não nos afastavam. Isso foi antes do mainstream enlouquecer e decidir que agora estava na hora de acabar com o mundo e instaurar uma distopia que vai terminar com algum anticristo governando a coisa toda.

Porém, ainda existe a resistência. A resistência silenciosa (presa na espiral do silêncio por coação ou por vontade própria e preguiça de discutir com gente burra mesmo) que gosta de falar sobre bons livros, de compartilhar vídeos de bichinhos fofinhos, de observar girassóis, de plantar tomates, de admirar a natureza, e procurar o melhor nos outros e em si mesmo. A resistência que acredita que as pessoas não são seus corpos ou suas características físicas e que todo mundo tem condições de pensar (embora nem todos se interessem por isso). 

A resistência que entende que opinião deve ser bem fundamentada e que não precisa dar opinião sobre tudo o tempo todo. A resistência que gosta de respeitar o outro e de fazer as pessoas se sentirem felizes, mesmo quando pensam diferente. A resistência que não suporta a ideia de xingar ou agredir alguém. A resistência que está em paz e gosta de transmitir essa paz para outras pessoas. 

Ainda existe a resistência, e é com essas pessoas que eu quero falar. Não com os descerebrados beligerantes que gostam de metralhar desconhecidos (e conhecidos também, por que não?) em embates intermináveis e absolutamente inúteis entre pessoas que não querem e não vão ouvir o outro ou mudar de opinião. 

Não entendo o que leva essas pessoas a gastarem horas e horas do seu tempo inutilmente dessa forma. Confesso já ter sido belicosa no passado, mas não consigo me lembrar o que me levava a isso. Insegurança? Necessidade de autoafirmação? Não sei dizer. Só sei que agora, eu sou a resistência. Tenho minhas ideias, tenho minhas opiniões, elas não estão presas em caixinhas, em categorias, não falo por grupos e não me imponho rótulos. 

Se alguém quiser me conhecer, tem que ser pelos antigos métodos: o de ouvir, observar e acreditar. Conviver, ler, reler, escutar com atenção. Eu sou textão. Como a maioria das pessoas, aliás. Somos textões cheios de parágrafos e vírgulas e reticências e parênteses. Somos nuances e detalhes. Não podemos ser lidos por cima, correndo, de qualquer jeito. Você nunca vai entender ninguém se ler as pessoas assim. 

E eu realmente espero que a resistência, apesar de silenciosa, se encontre e consiga montar uma rede de conexões saudáveis no meio de todo esse caos, como um oásis de inteligência para acolher aqueles rebeldes que quiserem uma vida tranquila, próspera e feliz de verdade. É o que gostaria de fazer. É o que gostaria que todos os que são essa resistência pacífica e inconformada fizessem.

Se você também faz parte dessa resistência, que não está minimamente interessada em se digladiar com desconhecidos nas redes sociais em rinhas pautadas pela mídia, que não quer odiar pessoas por não serem cópias de você, que não compra os dogmas do mundo e nem os defende com a força visceral de uma defesa religiosa, fique à vontade por aqui e por qualquer outro lugar em que eu esteja. Gostaria que pudéssemos nos unir, ainda que na intersecção de nossos nichos de interesse e pensamento. Desde que se mantenha o respeito, aqui você nunca será desconsiderado. 

 

 

 

PS. Tenho que acrescentar um “desde que se mantenha o respeito” porque também não é a casa da mãe Joana, né? O mundo civilizado foi invadido por pessoas tão mal educadas que acham que podem entrar em blogs e redes sociais dos outros e sair ofendendo, xingando e sendo grosseiras com relação a assuntos e pessoas que são importantes para os donos dos blogs e perfis, com a desculpa de “dar a própria opinião”. Sou da velha guarda da internet. Tia Vanessa é um dinossauro que modera comentários, silencia contas e conversas inteiras no Twitter. Mas só de gente mal educada. Paz. Justiça. Respeito. Diversidade de pensamento. Educação. Sinceridade. Verdade. São poucas as coisas que eu prezo e exijo de quem convive comigo. Quer seja pessoalmente ou virtualmente, porque não faço distinção. Não sou uma pessoa online e outra pessoa offline. E acho que ninguém deveria ser.