Escrevi um texto que foi publicado no Blog do Bispo no final da semana passada (há quem diga que só assinei…mas quem me conhece percebe claramente que foi escrito por mim e reflete o que eu penso. Até porque, sorry, eu jamais assinaria algo que não escrevi). E como a minissérie Rei Davi começa hoje na Record (às 21h10), nada mais natural do que comentar a respeito. 🙂

É absurdo que eu realmente tenha que explicar isso, mas explico: não estou defendendo a programação secular da Record (antes que o povo do “A Fazenda é do diabo” se manifeste), estou defendendo a fé no Deus Vivo e incentivando a emissora a investir em produções Bíblicas. Mas nunca, jamais, em tempo algum apoiarei a ideia de que a Record se transforme em uma emissora religiosa. Quero, sim, que tenha programação de qualidade e bom gosto, mas que a emissora continue a ser comercial. Deus nos livre de a Record virar uma emissora evangélica! Sou totalmente contra enfiar os crentes em um gueto, como muitos religiosos querem fazer.

é totalmente possível não assistir à Rede Globo! Eu quase não vejo TV, é muito raro, minha informação vem da Internet, porque aqui eu filtro o que quero ver e consigo comparar várias fontes. Se minha TV pegasse a Record News, eu assistiria, mas não pega. O que vejo na TV é o Love School, na Record sábado ao meio-dia e às vezes vemos o Hoje em Dia e o Domingo Espetacular. Mas como aperitivo, porque minha fonte principal de informação é o R7. E Rei Davi vou assistir, sim, com certeza!
A Globo não entra na minha casa porque meu tempo é precioso demais para eu me assentar na roda dos escarnecedores (no primeiro capítulo de Salmos o próprio Davi fala sobre isso). Eles nos odeiam, odeiam a Obra de Deus, como é que vou gostar deles? Não falo das pessoas, porque nossos inimigos não são as pessoas, mas a instituição é a materialização de tudo o que é nocivo na sociedade, e materializa também o pensamento de nossos inimigos espirituais. É possível dizer “não” a qualquer coisa que lhe prejudique ou que você não queira que faça parte da sua vida.
E sabe o que é interessante? Quando você faz isso, deixa de assistir à Globo, deixa de ler Veja, deixa de ler Folha de São Paulo e Estadão, e outros veículos de mídia semelhantes e começa a pensar por conta própria, percebe o quanto a maioria das pessoas pensa igual. É impressionante! Os assuntos são os mesmos, as opiniões, também. É como se tivessem engolido um gravador.

Bem, em um dos mais de seiscentos comentários nesse post do blog do Bispo, uma moça comenta que não vai assistir à novela “Salve Jorge”, mas que acha hipocrisia alguém dizer que não assiste à Globo, pois ela não consegue deixar de assistir. No entanto, a esmagadora maioria dos outros leitores afirma que não assiste. Eu já boicoto a Globo há muitos anos, bem antes e não por causa da novela. É totalmente possível não assistir à Rede Globo, é só querer! Minha informação vem da Internet, porque aqui eu filtro o que quero ver e consigo comparar várias fontes (a principal é o R7).

A Globo não entra na minha casa porque meu tempo é precioso demais para eu me assentar na roda dos escarnecedores (no primeiro capítulo de Salmos o próprio Davi fala sobre isso). Eles nos odeiam, como é que vou gostar deles? Não falo das pessoas, porque nossos inimigos não são as pessoas, mas a instituição é a materialização de tudo o que é nocivo na sociedade. Inclusive a falta de compromisso com a verdade. É possível dizer “não” a qualquer coisa que lhe prejudique ou que você não queira que faça parte da sua vida.

E sabe o que é interessante? Quando você faz isso, deixa de assistir à Globo, deixa de ler Veja, deixa de ler Folha de São Paulo e Estadão, e outros veículos de mídia semelhantes e começa a pensar por conta própria, percebe o quanto a maioria das pessoas tem um pensamento padronizado, pasteurizado. É impressionante! Os assuntos são os mesmos, as opiniões, também. É como se tivessem engolido um gravador.

Eu me desliguei da Matrix (lembra desse filme?) quando deixei de acompanhar o que o Paulo Henrique Amorim chama de PIG (Partido da Imprensa Golpista). Aí descobri que as opiniões que eu formava por conta própria iam contra a da maioria que ainda acompanha. Virei um ET. E estou muito feliz por isso! 🙂

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